“Hoje é dia 01 de janeiro de 2015 estou sentado aqui na minha cama, ouvindo a música All the way, da banda Newboys. Tudo parece estar perfeito nesse primeiro dia do ano. Tenho o meu emprego, uma casa pra morar e meus amigos, parece que tenho uma vida feliz, mas talvez tudo seja uma ilusão. Talvez eu esteja sonhando enquanto estou congelando de frio, jogado em algum lugar no meio do nada. Não sei dizer ao certo, se tudo é realidade ou fantasia. Preciso acordar para descobrir a verdade. Está difícil, mas estou tentando abrir meus olhos. Pareço muito cansado, mas preciso acordar.”
07de janeiro de 2013. Dia frio de inverno. O sol está ofuscado pelas nuvens brancas e espessas. Ás árvores sem folhas com seus galhos secos. E um branco interminável de neve. Tudo está tão frio e depressivo. Não sei por que estou sentado nesse chão coberto por neve, de chinelo e sem roupa de frio. Estou tremendo, mas não quero levantar, nem ao menos me agasalhar. Só quero continuar sentado aqui. Talvez eu quisesse que alguém viesse me ajudar a levantar ou simplesmente sentar ao meu lado. Os minutos passavam rápido demais. Eu achei que ainda eram 4 horas da tarde, que o dia ainda era longo, mas logo começou a escurecer. Eu não podia ficar ali sentado por muito mais tempo, eu poderia congelar. Os carros passavam na estrada logo ao lado e pensava comigo mesmo: Como será que os donos daqueles carros vivem? Será que eles têm família? Eles são felizes? É. Eu não sei a resposta, mas com certeza sei que a vida deles é diferente da minha. Poderia ser melhor ou quem sabe até pior que a minha. Talvez estivessem apenas tentando entender tudo o que acontece ao redor assim como eu. A escuridão se aproximava e eu tinha que levantar e voltar para casa. O vento soprava com mais força à medida que a noite se aproximava. Era noite e apenas 18 horas no relógio. Levantei e fui caminhando até uma casa antiga coberta de neve. Abri a porta e vi a minha família, mas essa não era a minha família de sangue, mas a família que me acolheu durante uma etapa importante de minha vida. Eu tinha um avô Henry, um pai Heinrich, um irmão Henning, uma irmã Christina e uma mãe Dorle. Essa era minha nova família, mas e eu? Quem eu sou?
Meu nome é Lucas e essa é a minha história...
A seguir: Lucas erra no trabalho, se considera um inútil e não consegue mais acreditar em um futuro, mas percebe que o passado pode ser a resposta.
07de janeiro de 2013. Dia frio de inverno. O sol está ofuscado pelas nuvens brancas e espessas. Ás árvores sem folhas com seus galhos secos. E um branco interminável de neve. Tudo está tão frio e depressivo. Não sei por que estou sentado nesse chão coberto por neve, de chinelo e sem roupa de frio. Estou tremendo, mas não quero levantar, nem ao menos me agasalhar. Só quero continuar sentado aqui. Talvez eu quisesse que alguém viesse me ajudar a levantar ou simplesmente sentar ao meu lado. Os minutos passavam rápido demais. Eu achei que ainda eram 4 horas da tarde, que o dia ainda era longo, mas logo começou a escurecer. Eu não podia ficar ali sentado por muito mais tempo, eu poderia congelar. Os carros passavam na estrada logo ao lado e pensava comigo mesmo: Como será que os donos daqueles carros vivem? Será que eles têm família? Eles são felizes? É. Eu não sei a resposta, mas com certeza sei que a vida deles é diferente da minha. Poderia ser melhor ou quem sabe até pior que a minha. Talvez estivessem apenas tentando entender tudo o que acontece ao redor assim como eu. A escuridão se aproximava e eu tinha que levantar e voltar para casa. O vento soprava com mais força à medida que a noite se aproximava. Era noite e apenas 18 horas no relógio. Levantei e fui caminhando até uma casa antiga coberta de neve. Abri a porta e vi a minha família, mas essa não era a minha família de sangue, mas a família que me acolheu durante uma etapa importante de minha vida. Eu tinha um avô Henry, um pai Heinrich, um irmão Henning, uma irmã Christina e uma mãe Dorle. Essa era minha nova família, mas e eu? Quem eu sou?
Meu nome é Lucas e essa é a minha história...
A seguir: Lucas erra no trabalho, se considera um inútil e não consegue mais acreditar em um futuro, mas percebe que o passado pode ser a resposta.